
O Rancho Folclórico de Passos de Silgueiros nasceu em 1978 em consequência da riqueza folclórica da sua terra.
Desde a primeira hora, pesquisou, recolheu e , estudou todos os aspectos da herança cultural popular da região de Viseu, zona planáltica situada entre as serras da Estrela e do Caramulo, limites do seu horizonte visual.
Os milhares de documentos obtidos constituem o património do seu museu, o mais rico da Beira Alta e um dos mais importantes de Portugal, no seu gênero. As suas danças e os seus cantares têm beleza, a par da simplicidade quase ingénua do povo simples e bom que no passado assim cantou e dançou, a alegria de quem põe entusiasmo e doação em tudo quanto faz, ao lado de uma certa e característica nostalgia dos Portugueses, enfim, a marca da autenticidade rigorosamente perseguida.

Os seus trajes, reconstituídos segundo a documentação arquivada, respeitam os pormenores - desde os óculos aos botões - e referem -se a uma comunidade rural do passado, com a sua natural diversidade.
Com a maior dignidade, tem levado o nome de sua região aos quatro cantos de Portugal e , no estrangeiro , tem sido um verdadeiro e premiado embaixador das tradições populares nacionais.
É membro da Federação do Folclore Português.
Criador do Museu de Silgueiros.Fundador da associação de Passos de Silgueiros, uma instituição particular de solidariedade social.
Organizador do festival de folclore de Silgueiros , o mais regular do distrito de Viseu.
Pioneiro na realização de encontros de cantadores de Janeiras.
Participante, com a marca da autenticidade, nos maiores e mais conhecidos festivais de folclore , do Algarve ao Minho.
Presente em festivais e acontecimentos folclóricos em Espanha , França e Holanda.
Participante em programas de Rádio e de Televisão emitidos em Portugal, França , Alemanha , Canadá e E.U.A.
Premiado com o "Golfinho de Bronze" , em Matosinhos.
Primeiro prémio de qualidade folclórica, em França , entre grupos de dez países.